quarta-feira, 27 de abril de 2011

A verdadeira Diva.

Oi! É, estou de volta. Depois de quase 2 anos, aqui estou eu voltando à deliciosa rotina de transcrever meus pensamentos desordenados.
O post de hoje não foi nada planejado. Aliás, adiei minha "volta" por muito tempo. Todo dia ensaiava, mas nada de criativo e interessante pra escrever. Enquanto assistia ao seriado Divã, da gloriosa (e horripilante) tv Globo, tive um "insight" e, baseado nos conhecimentos adiquiridos na peça Divas no Divã, da queridíssima PSICÓLOGA Chris Linnares, escrevi algumas linhas sobre minhas considerações do termo diva.
Quero compartilhar com vocês algo que venho aprendendo nesses últimos meses. Tempo de crescimento, de amadurecimento, de plantio e de colheita. Escrevo sobre minha própria rotina. Então, aqui vai uma conversa bem tranquila sobre "ser diva".
*Dedico esse post à linda Riene Moreira, que tanto me incentivou a reativar o blog.

SER DIVA.

As mulheres de hoje precisam entender que ser diva não é acordar maquiada, com o cabelo perfeito e se preocupar apenas com “não borrar a maquiagem” ou escolher a combinação certa.

Ser diva é rebolar pra resolver os problemas diariamente. É ser mãe, esposa, profissional, MULHER. É amenizar as relações familiares. É passar o dia no trabalho, chegar em casa e “verificar a geladeira”, ler para os filhos e ainda ter ânimo pra um jantar seguido de um filme com o marido e depois...(vocês entendem!).

Ser diva é ser guerreira. É lutar diariamente mantendo essa rotina e ainda assim permanecer MULHER. Lavar louças a semana inteira e ter prazer em fazer as unhas (ou jogar conversa fora) no salão, nos finais de semana. É ter aqueles quilinhos a mais e sentir a adrenalina de todo dia se focar numa rotina mais saudável. É rebolar pra usar a mesma roupa em eventos sociais, por falta de tempo ou de grana mesmo, fazendo combinações diferentes, atraindo todos os olhares pra si.

Ser diva é ter dias de lutas e dias de glória.

Mas, acima de tudo, ser diva é acreditar em si mesma. Saber que, mesmo que naquele dia você não tenha acordado com o pé direito e esteja se sentindo a mulher mais desinteressante do mundo, as coisas vão melhorar e “amanhã” vai ser, novamente, a diva de sempre. Porque, afinal, diva que é diva, VIVE. Não num mundo imaginário, de Hollywood, perfeito. Mas num mundo real, sendo bem melhor que a fantasia. Um mundo cheio de sensações, que prova toda noite, quando as luzes se apagam e todos finalmente dormem, que o “dever foi cumprido”.

Uma diva nunca desiste de seus sonhos. Ela sabe que todas as coisas têm seu tempo certo.

Ser diva é ser uma mulher de verdade, que sofre, sorri, chora, se emociona, VIVE.

Mulheres do meu Brasil varonil, digam comigo: “EU SOU UMA DIVA!”.

Afinal, SER DIVA É ISSO.

Beijos, no coração.